sábado, 20 de abril de 2019

PÁSCOA



Há  mais de dois mil anos atrás, um homem veio ao mundo 
disposto a ser o maior exemplo de amor e verdade que a 
humanidade conheceria.

Sua proposta de vida não foi entendida por muitos e, então, 
condenaram este homem e crucificaram-no, ignorando todos
 os seus propósitos de um mundo melhor.

Houve dor, angústia e escuridão.

Por três dias, o sol se recusou a brilhar, a lua se negou 
a iluminar a Terra, até que, no terceiro dia, algo aconteceu...

Houve a ressurreição!

A Páscoa existe para nos  lembrar deste  espetáculo 
inigualável chamado “ressurreição!”

                              Páscoa                                                             

                  Ressurreição  do  sorriso...

                  Ressurreição  da alegria de viver...

                                                     (www.belasmensagens.com.br/mensagens-de-pascoa.php)

quarta-feira, 12 de dezembro de 2018

NO CAMINHO DOS RIOS VOADORES


    
  
    A Amazônia é conhecida por deter 16% da água doce que é enviada ao mar no planeta. Mas quantidade maior que a vazão diária do rio Amazonas atravessa o país de forma invisível sobre nossa cabeça: são as massas de ar úmido alimentadas pela floretas, que contribuem para o regime de chuvas em quase todo o Brasil. Identificadas há quase 30 anos, essas massas têm sido estudadas nos últimos anos por uma equipe de pesquisadores coordenada pelo engenheiro e aviador Gérard Moss, criador do Projeto Rios Voadores.

 EFEITO “BOMBA D’ÁGUA”

         Por sua evaporação e condensação, a Floresta Amazônica “suga” os ventos carregados de umidade do oceano Atlântico para o interior do continente, produzindo precipitações frequentes na região. A água das chuvas e do solo é absorvida pela mata e devolvida posteriormente para a atmosfera na forma de vapor. Apenas uma árvore de grande porte pode colocar na atmosfera em torno de mil litros por dia em toda a Amazônia

         Esse imenso volume realimenta os rios voadores que seguem pela atmosfera em direção à Cordilheira dos Andes (1). Ao encontrar essa grande barreira natural, ´parte das massas de ar se transformam em chuva, formando as cabeceiras dos rios amazônicos (2). Outra parte é empurrada para as regiões Centro-Oeste e Sudeste e Sul do Brasil, abastecendo os recursos hídricos de várias cidades (3).

AR “ENGARRAFADO”

    Desde o seu início, em 2003, o projeto conta com o patrocínio da PETROBRAS, por meio Programa Petrobras Ambiental. Seu objetivo é desvendar os segredos dos cursos d’água atmosféricos e levar esse conhecimento à sala de aula. Por meio de materiais didáticos, exposições, palestras e oficinas de capacitação, alunos e professores aprendem que a maior floresta tropical do mundo pode ser comparada a uma imensa bomba d’água. Sem sua cobertura, os dias seriam mais quentes e secos até para quem vive bem distante dela.

          Para identificar os “cursos” dos rios voadores, os pesquisadores desenvolveram um experimento pioneiro: a coleta de amostras do ar atmosférico. em vários pontos do Brasil, da Amazônia ao sul do país, com a ajuda de um pequeno avião equipado com coletores externos e de um balão. Neste, a coleta é feita com uma mangueira que suga o vapor acima da copa das árvores. O ar úmido é direcionado a um tubo de ensaio no qual é rapidamente resfriado com gelo seco a 80ºC negativos. Das poucas gotas condensadas no tubo, as análises buscam determinar de onde veio o vapor de água carregado por aquela massa de ar.
                                   
                                    (Saiba mais sobre os rios voadores em www.rios voadores.com.br)

  

quarta-feira, 28 de março de 2018

JAGUARI DEVE APARECER MAIS UMA VEZ NOS CAPÍTULOS FINAIS DA NOVELA DA GLOBO

     A cidade de Jaguari apareceu nas telinhas da Rede Globo na última semana durante um episódio da novela Tempo de Amar. É que o município foi o escolhido pelos personagens Gregório (Cristiano Garcia) e Leonor (Beatriz Campos) para se esconderem após roubarem as joias de Lucinda (Andreia Horta).
   A escolha não foi por acaso. A sugestão foi feita pelo gaúcho Tarcísio Lara Puiati, um dos roteiristas da novela das seis. Ele nasceu em Santiago e morou, até os 17 anos, em Jaguari.
    - A gente estava criando a cena da fuga e eu falei para o autor principal, que é o Alcides Nogueira, e ele achou ótima a ideia, até porque os personagens tinham que fugir para bem longe. Foi uma brincadeira e uma homenagem para a cidade - conta Puiati.
No episódio da trama, que se passa em 1929, Gregório propõe para Leonor fugir para o município gaúcho e explica que "Jaguari é uma cidade bucólica no interior do Rio Grande do Sul, muito agradável, de natureza intocável e muito longe". A cena rodou na emissora no dia 8 de março.
     Puiati adianta que a cidade deve aparecer mais uma vez na novela, que acaba no dia 19 de março. Em um dos últimos capítulos, os dois personagens já vão estar na cidade aproveitando a fortuna roubada.
    “Tempo de Amar” também conta com mais gaúchos na equipe. No elenco estão as atrizes Louise Clós, 26 anos, e Carolina Cornelius Reichert, 27 anos, ambas de Santa Maria e que tiveram suas histórias mostradas pelo Diário
     Além do trabalho na novela, Puiati está lançando seu terceiro livro nesta semana. Bagaceira, um livro de poesias, terá lançamento nesta segunda, em São Paulo, e na terça, no Rio de Janeiro.
     O que é bagaceira? Área em torno dos engenhos de açúcar onde se espalha o bagaço da cana moída, para que seque e seja usada como combustível nas fornalhas, mas no popular significa esculhambação, baderna, lixo, resto de alguma coisa.
     Então o que encontraremos em “Bagaceira”, novo livro do autor Tarcísio Lara Puiati? São muitas frases soltas ouvidas pelo caminho, trechos de ideias, a bagunça do dia a dia e a infinita quantidade de informações com as quais somos bombardeados.
     Esse é o terceiro livro do gaúcho Tarcísio Lara Puiati, que será lançado dia 12 de março, na livraria Blooks, em São Paulo, e 13 de março, na Blooks do Rio de Janeiro, pela Editora 7Letras. A obra, que traz orelha assinada por Alcides Nogueira, com quem Tarcísio escreve a novela "Tempo de amar", desafia o leitor a garimpar dentro do caos e encontrar a poesia. A apresentação é de Katia Canton.
     “Talvez não seja fácil, a princípio, entrar no jogo de ‘Bagaceira’. Jogo que exige cumplicidade ou a partida nem começa. Mas, uma vez feito isso, sensações, referências, fiapos da memória tomarão corpo, em uma poética sustentável. Tarcísio Lara Puiati nos oferece versos que podem ser montados de infinitas maneiras”, conta Alcides Nogueira.
     O jovem Tarcísio começou cedo a sua jornada artística sendo diretor de vários filmes premiados pelo mundo afora, como “Cowboy”, “Garoto de Aluguel”, “Quimera”, o documentário “A Bença”, “Um Musical”, “Homem-bomba”, “Do Meu Lado”, entre outros. Foi diretor de publicidade e um dos fundadores da Caju Cinema.
     Tarcísio foi e, claro, ainda é, colaborador do site Em Neon (Confira AQUI). Ele está afastado por conta da falta de tempo que capítulos e mais capítulos de novelas, sim novelas, vem tomando sua vida. Tarcísio emendou uma novela atrás da outra, isso tudo, com certeza, graças a seu talento, pois seus trabalhos foram premiados e muitos deles ganharam altos picos de audiência, que não aconteciam no horário.
     Depois da versão de “O Astro”, Tatá, como é conhecido pelos mais íntimos, colaborou com os sucessos de “I Love Paraisópolis”, “Liberdade Liberdade”, fazendo ainda a web série sobre a vida do personagem “Mão de Luva”, que foi um sucesso na novela.
      Atualmente Tarcísio sorri, feliz da vida com o sucesso de “Tempo de Amar”, novela das 18h que termina no dia 19/03. Pensa que agora virá um descanso merecido, que nada, ele já está escalado para colaborar com a nova novela das 19h, que tem o título provisório de “O Tempo não Para”. Incansável, Tarcísio se prepara para a nova empreitada. E nós já aguardamos mais um sucesso desse talentoso autor.

             (Diário de Santa Maria e Facebook - 08 e 12/03/2018)

terça-feira, 11 de julho de 2017

SEM COMPLICAÇÕES

    
      Como era o truque do clipe? Ah, enganchar um clipe no puxador do zíper, amarrar uma linha, colocar o vestido, puxar a linha e daí o zíper subia. Com a linha fina não ia dar certo. Se puxar, ela arrebenta. E uma mais grossa não cabe no furo do clipe. E o vestido tinha que ser esse. Outra linha, média, que coubesse no furo do clipe e não ar- rebentasse, ela não tinha. E agora, com 1 ou 2 quilos a mais, o zíper ficava mesmo lá embaixo, não subia quase nada e não dava para puxar só um pouco, ao menos de modo que desse para puxar o resto com a mão. E o pior é que não havia ninguém para pedir ajuda. Droga. Ninguém para dar assistência. Não dava para chamar o zelador para isso. Definitivamente, não. Seria constrangedor, uma intimidade não aconselhável. Um vizinho? Não, não tinha criado amizade suficiente com nenhum deles a ponto de pedir um favor como esse. E depois, como? Ia tocar a campainha com um vestido semiaberto, os pneus saltando, ser alvo de comentários posteriores: "olha como ela engor- dou", "coitada, tão sozinha", "não tem quem ajude a fechar um zíper", "será que ela não se toca que esse vestido não serve mais?". Ela sabia que, uma vez fechado o zíper, a aparência final seria semelhante à de quando os pneus ainda não existiam ou, ao menos, não eram tão perceptíveis - não com aquele volume, de um jeito que dá para pegar com os dedos e puxar. Mas como fechar o zíper?
      Talvez com um garfo. Enfiar o dente do garfo no puxador do zíper, amarrar uma linha
no cabo do garfo e puxar. Não só a linha soltou do cabo do garfo como o dente deu uma arranhada nas costas. E o diabo do zíper nada de subir. Ligar para a mulher do zelador? Pedir um fio mais grosso emprestado? Colocar um casaco por cima? Trocar de vestido? Assumir- -se mais velha? Aceitar-se como se é, como dizem essas novas propagandas do sabonete, do sutiã, do carro, do cigarro, da lavadora? "Mas como é que eu sou? Eu quero usar esse vestido. Quero parecer mais jovem, mais magra. Mas por que se ele não cabe mais? Porque não colocar um mais largo, folgado? Afinal, é só para ir até a padaria? Quando ele cabia, eu não tinha perguntas, não precisava saber se eu era eu mesma nem me aceitar." Um parafuso comprido. Sim, tinha um desses na caixa de ferramentas. Ela se deitaria de bruços, engancharia o parafuso no puxador do zíper e amarraria com o fio mais grosso. Pneus achatados não emperram o zíper. Funcionou. Levantada, no espelho, viu-se sumarenta, uma mulher e seu vestido, sem necessidade de zelador nem vizinhos, propaganda de sabonete ou autoaceitação, mesmo com os pneus escapando, o colo espremido, a respiração difícil.
      - Seu Claudionor, veja dois bem torradinhos, por favor!
      - Pois não, dona Odete. Faz tempo que a senhora não aparece. Vai no capricho. Aliás, a senhora parece mais jovem, mais bonita, não sei. Foi alguma coisa que mudou, dona Odete?
     Comeu as casquinhas crocantes dos dois pãezinhos ali mesmo, na padaria. Rabo de
um olho no Claudionor e do outro no espelho: uma mulher de vestido.
     Na banca em frente, uma das propagandas de amor-próprio. Arrancou o miolo de
um dos pãezinhos e jogou, discreta, no rosto sorridente da mulher do cartaz, aquela que se
aceita sem complicações.


(NOEMI  JAFFE – escritora, professora e crítica literária – revista CLAUDIA, julho de 2017)

quarta-feira, 10 de maio de 2017

ADEUS, REDES SOCIAIS

Não deixe de ler este texto bem maluquinho!



Decidi que o Facebook é um atraso na minha vida, que o Instagram está me dando tendinite e que o WhatsApp oferece aos meus pais e amigos a sensação de que estou no cômodo ao lado totalmente desocupada. Tem gente. que grava áudio de meia hora apenas pra reclamar de constipação intestinal. Vocês estão perdendo o controle.

Então escrevi um longo texto de despedi- da, cheio daqueles clichês sobre aproveitar a luz da minha varanda ao cair da tarde, colher fruta do pé, caminhar descalça em um parque, sobre a importância de nos olharmos profunda e presencialmente nos olhos, sobre essa coisa toda chamada contato humano
Mentira, eu jamais escreveria essas chatices que emocionam a tia Cidinha. Eu apenas
disse que estava muito ocupada e que
, apesar de ser completamente viciada em saber o que todos vocês, sobretudo os menos interessantes, fazem da vidinha, daria um tempo das redes sociais e dos aplicativos de papo infinito. Seria muito difícil viver sem saber que sobremesa você fotografou, que vestido de renda branco você usou, que foto do seu filho numa poltroninha ao lado de um ursinho "seis meses, cinco dias e duas horas" você postou. Sim, mas eu sobreviveria. Até porque é preciso focar no trabalho pra sobreviver.
Acontece que, após publicar minha carta de desintegração, achei por bem acompanhar seus desdobramentos. Quem iria ao meu pseudovelório virtual? "Não, por favor, não faça isso, você alegra meu dia", imploraram alguns. "Já vai tarde, te acho uma sonsa", comemoraram outros(pra sempre me perguntarei por que pessoas que não gostam de mim me seguem, leem o que escrevo, e comentam diariamente nas minhas páginas). Achei educado responder aos queridos e necessário bloquear os indigestos.
Daí, achei educado responder à amorosa dos fofos e desbloquear os desgraçados (eles têm o direito de me odiar, ora essa!)Segui respondendo infinitamente para alguns e bloqueando e desbloqueando eternamente outros, e novamente. Então achei importante avisar que "assuntos de trabalho" seriam tratados por e-mail. Depois achei que meu e-mail pessoal não deveria estar assim tão exposto. E mandei mensagens privadas a todas as pessoas que poderiam tentar me procurar pra falar de trabalho. E os amigos que iriam me procurar para festas, jantares, saudades? :Mandei a eles também mensagens privadas com meu celular. Mas será que lembrei de todos? Criei então um grupo grande de conhecidos pra avisá-los de que eu não participaria mais de nenhum grande grupo de conhecidos.
Tenho um vício terrível chamado explicação. E porque os outros têm um vício terrível
chamado provocação, escrevi mais e mais cartas de despedida. Textos pra explicar que não era pra sempre. Textos pra explicar que não era nada pessoal. Textos pra explicar que ironia não é pra todos. Textos pra explicar por que eu estava me explicando. Textos dizendo que eu não devia nada a ninguém. Textos explicando por que, mesmo não devendo nada a ninguém, eu ainda devia essa e mais essa explicação.
E, ao fim de dez dias tentando escrever minhas últimas palavras nas redes sociais, achei
mais fácil desistir de desistir e postei uma foto do pôr do sol na minha varanda. Às 4 da ma-
nhã, acordei com uma angústia terrí
vel, só pacificada ao ver mais de 50 likes.  

(TATI  BERNARDI - escritora, redatora, roteirista de cinema e I televisão. Seu livro mais recente é “Depois a Louca Sou Eu” – revista CLAUDIA, abril 2017)

domingo, 30 de abril de 2017

O CADEADO DA PRAÇA

  Pus a mãos na tela para amparar minha perplexidade: alguém jogou uma bomba na praça da minha infância.
   
    Eu não sei o nome daquela praça que há em frente ao Hospital de Caridade, mas nós a chamávamos de pracinha do hospital. Tinha gangorra, escorregador, balanço, caixa de areia e roda giratória. Tudo bem simples, de madeira e ferro, mas pintado com cores pri-márias, dando ainda mais vida àquele lugar fervilhante de crianças de todas as idades. Eu brinquei muito ali com meu irmão. Minha irmã caçula, 12 anos mais moça do que eu, pas-sava as tardes brincando ali. Quando tive meus filhos, eu fiz questão de trazê-Los para conhecer o lugar que me remetia ao encantamento da infância. Meu irmão fez o mesmo, e os filhos de minha irmã também brincaram muito na pracinha do hospital.
    Na semana passada eu quis ir até lá com minha mãe para lembrarmos juntos o tempo que passamos fazendo castelos de areia com um baldinho de plástico azul e duas pazi-nhas amarelas. Foi na pracinha do hospital que eu e minha mãe lutamos de capa e espada contra vilões malvados, enfrentamos dragões e bruxas, decolamos em foguetes espaciais ou simplesmente sentamos num banco para descansar e sentir o afago de uma cidade que nos abraçava oferecendo o colo da convivência. Em vez disso tudo, encontramos um cadeado no portão.
   Pus as mãos na tela para amparar minha perplexidade: alguém jogou uma bomba na praça de minha infância. Em um terreno morbidamente vazio, há quatro ou cinco montes de entulho. Enxergo neles, a sepultura de cada brinquedo.
   Quem permitiu transformar a pracinha do hospital num cemitério de escorregadores e gangorras? Uma praça trancada a cadeado é um símbolo poderoso. A gestão pública está nos dizendo que a cidade não nos pertence. Ao negar-nos o espaço do convívio, A prefei-tura rouba das crianças a oportunidade da partilha, do aprendizado que o contato humano proporciona, do acontecer solidário que ocorre toda vez que famílias se encontram para brincar com seus filhos. Uma praça fechada é uma afronta à cidadania. Não há justificativa para isso. Não me venham falar em crise ou falta de dinheiro.
   Para um burocrata, pode até ser que uma praça fechada seja um item da planilha do corte de despesas. Mas, se eu fosse prefeito e me deparasse com um cadeado no portão, eu rasgaria a planilha, mandaria arrebentar a corrente e iria pessoalmente para o meio do terreno, empurrando um caminho de mão, para dar início à retirada do entulho e à ressur-reição dos balanços sepultados pela inépcia e pelo descaso. Não é a falta de dinheiro que decreta a falência de uma comunidade. Uma cidade que impede seus moradores de entrar numa praça é que é uma cidade falida. Espero, sinceramente, que o novo prefeito tenha peito de governar arrebentando cadeados.

(Marcelo  Canellas – Diário de Santa Maria, 25/09/2016)

quinta-feira, 13 de abril de 2017

PÁSCOA



Há  mais de dois mil anos atrás, um homem veio ao mundo 
disposto a ser o maior exemplo de amor e verdade que a 
humanidade conheceria.

Sua proposta de vida não foi entendida por muitos e, então, 
condenaram este homem e crucificaram-no, ignorando todos
 os seus propósitos de um mundo melhor.

Houve dor, angústia e escuridão.

Por três dias, o sol se recusou a brilhar, a lua se negou 
a iluminar a Terra, até que, no terceiro dia, algo aconteceu...

Houve a ressurreição!

A Páscoa existe para nos  lembrar deste  espetáculo 
inigualável chamado “ressurreição!”

                                                 Páscoa                                                             

                                   Ressurreição  do  sorriso...

                              Ressurreição  da alegria de viver...

                                                     (www.belasmensagens.com.br/mensagens-de-pascoa.php)